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26 Abril 2024 - 14h48
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1 3 2 1... Jazz!
José Duarte
25 Maio
2 Louis Armstrong
Hugo Alves
2 Junho
3 Piano
Bernardo Sasseti
9 Junho
4 Flauta
Paulo Curado
16 Junho
5 Eric Dolphy
Hernâni Faustino
23 Junho
6 Voz Masculina
Kiko
30 Junho
7 Trompete
Laurent Filipe
7 Julho
8 ‘Dizzy’ Gillespie
Hugo Alves
14 Julho
9 Contrabaixo
Nelson Cascais
21 Julho
10 Sax Alto
Jorge Reis
28 Julho
11 ‘Duke’ Ellington
Pedro Guedes
4 Agosto
12 Trombone Claus
Nymark
11 Agosto
13 Guitarra
Mário Delgado
18 Agosto
14 Miles Davis
João Moreira
25 Agosto
15 Blues
Silas Oliveira
1 Setembro
16 Sax Soprano
Paulo Curado
8 Setembro
17 Ornette Coleman
Pedro Moreira
15 Setembro
18 Voz Feminina
Fátima Serro
22 Setembro
19 Big Band
Jorge Costa Pinto
29 Setembro
20 Charlie Parker
José Luís Rego
6 Outubro
21 Composição
António Pinho Vargas
13 Outubro
22 Sax Barítono
Rodrigo Amado
20 Outubro
23 Thelonious Monk
Mário Laginha
27 Outubro
24 Clarinete
Paulo Gaspar
3 Novembro
25 Arranjo
Jorge Costa Pinto
10 Novembro
26 John Coltrane
Mário Santos
17 Novembro
27 Sax Tenor
Carlos Martins
24 Novembro
28 Solo
Bernardo Moreira
1 Dezembro
29 Albert Ayler
Pedro Costa
8 Dezembro
30 Bateria Bruno Pedroso
15 Dezembro
31 Jazz Português Sérgio Gonçalves
22 Dezembro

 

Edward Kennedy Ellington, mais conhecido por Duke, devido ao seu trato atencioso e charmoso, é hoje reconhecido como um dos grandes compositores do século passado. A sua música, para sempre libertada dos limites que um estilo musical possa impor, é uma referência para todos aqueles que apreciam a “criação”, isto é; ele criou um conceito — Duke Ellington Orchestra — que é: um som inimitável, uma nova forma de trabalhar em grupo e um solavanco num género musical. (...)

Sabe-se que: nasceu a 29 de Abril de 1899 em Washington D.C., tendo permanecido nesta cidade até 1923, altura em que se muda definitivamente para Nova Iorque. Aqui, com alguns músicos companheiros de mudança, estabelece a sua actividade musical como líder e pianista em diversas bandas sendo de realçar o grupo Washingtonians com o qual gravou, entre 1926-1927, diversas faixas importantes do repertório da sua orquestra: East St. Louis Toodle-O, Immigration blues, Black and tan fantasy e Creole love call. É neste período que se começam a traçar algumas das características mais distintivas da sonoridade da sua banda: o uso de plunger mute (que consiste na utilização de um desentupidor, sem cabo, como surdina) e do efeito growling (efeito que consiste na articulação de vogais enquanto se emite uma nota) pelo trompetista Bubber Miley. Estas combinações exóticas de sons são elementos importantes do estilo definido como o “jungle style”. Estes efeitos seriam mais tarde adoptados por outros músicos da banda, sendo o growl do trombone de Tricky Sam Nanton um dos traços distintos da orquestra. (...) Entre finais de 1927 e início de 1931 a Duke Ellington Orchestra torna-se na orquestra residente do Cotton Club no Harlem. Durante este período a sua orquestra tinha expandido para uma formação com 12 músicos: 3 — madeiras (clarinetes e saxofones), 3 — trompetes, 3 — trombones e 4 – músicos de secção ritmíca (piano, guitarra ou banjo, contrabaixo e bateria). Entre os elementos que constituiam agora a sua orquestra faziam parte, entre outros, músicos como: Johnny Hodges, Barney Bigard, Arthur Whetsol, Juan Tizol e os já citados Cootie e Nanton. (...)

O ano de 1939 é o do encontro de Billy Strayhorn com Duke Ellington que se tornaria num dos momentos de colaboração mais singulares e profícuos da história do jazz. Take the A train, tema composto em 1941 por Strayhorn, tornouse no tema da banda em 1942. Por esta altura ele é já um compositor, arranjador e “segundo” pianista da orquestra por direito próprio. Esta parceria só seria desfeita pela morte de Billy Strayhorn a 30 de Maio de 1967 (...).

 

FAIXAS DO CD OFERECIDO COM O VOLUME

01 > Satin Doll
02 > Chile Bowl
03 > One O’ Clock Jump
04 > I’m Just A Lucky So And So
05 > Wig Wise
06 > Caravan
07 > Take The ‘A’ Train
08 > Medley
09 > La Plus Belle Africaine
10 > Togo Brava Suite

   


José Duarte dispensa apresentações. Ainda assim, arriscamos a difícil tarefa de compilar aqui o essencial de uma vida inteira, ainda e sempre incompleta, ainda e sempre dedicada ao jazz e à música.

 


História do Jazz
Nascido do blues, das work songs dos trabalhadores negros norte-americanos, do negro spiritual protestante e do ragtime, o jazz passou por uma extraordinária sucessão de transformações no século XX. É notável como essa música se modificou tão profundamente durante um período de apenas um século.

 

Elementos do Jazz
Muito já se escreveu sobre a dificuldade de se definir o jazz. Uma corrente de pensamento afirma que o jazz não é o que se toca, mas sim como se toca. De qualquer modo, pode-se afirmar com certa confiança que dois elementos são absolutamente necessários numa performance de jazz: o swing e a improvisação.

 

História do Jazz Dance
O Jazz é uma forma de expressão pessoal criada e sustentada pelo improviso. Na sua origem a Dança Jazz tem raízes essencialmente populares. Com uma evolução inicial paralela à da música Jazz, surgiu nos E.U.A no final do século passado. Pode-se afirmar, inclusive,  que nasceu diretamente da cultura negra .