home
logo logo
20 Abril 2024 - 15h02
pub
home
 

PRODUTOS
COLECÇÕES
COMUNIDADE
FORMATOS
INICIATIVAS
NÓS

1 3 2 1... Jazz!
José Duarte
25 Maio
2 Louis Armstrong
Hugo Alves
2 Junho
3 Piano
Bernardo Sasseti
9 Junho
4 Flauta
Paulo Curado
16 Junho
5 Eric Dolphy
Hernâni Faustino
23 Junho
6 Voz Masculina
Kiko
30 Junho
7 Trompete
Laurent Filipe
7 Julho
8 ‘Dizzy’ Gillespie
Hugo Alves
14 Julho
9 Contrabaixo
Nelson Cascais
21 Julho
10 Sax Alto
Jorge Reis
28 Julho
11 ‘Duke’ Ellington
Pedro Guedes
4 Agosto
12 Trombone Claus
Nymark
11 Agosto
13 Guitarra
Mário Delgado
18 Agosto
14 Miles Davis
João Moreira
25 Agosto
15 Blues
Silas Oliveira
1 Setembro
16 Sax Soprano
Paulo Curado
8 Setembro
17 Ornette Coleman
Pedro Moreira
15 Setembro
18 Voz Feminina
Fátima Serro
22 Setembro
19 Big Band
Jorge Costa Pinto
29 Setembro
20 Charlie Parker
José Luís Rego
6 Outubro
21 Composição
António Pinho Vargas
13 Outubro
22 Sax Barítono
Rodrigo Amado
20 Outubro
23 Thelonious Monk
Mário Laginha
27 Outubro
24 Clarinete
Paulo Gaspar
3 Novembro
25 Arranjo
Jorge Costa Pinto
10 Novembro
26 John Coltrane
Mário Santos
17 Novembro
27 Sax Tenor
Carlos Martins
24 Novembro
28 Solo
Bernardo Moreira
1 Dezembro
29 Albert Ayler
Pedro Costa
8 Dezembro
30 Bateria Bruno Pedroso
15 Dezembro
31 Jazz Português Sérgio Gonçalves
22 Dezembro

9 de Junho

OS PIANISTAS
“(…) Para este texto, pediram-me espírito crítico. Só consegui encontrar qualidades e virtudes; em muitos casos, genialidade e inovação. O contrário seria difícil! O piano-jazz teve uma evolução rápida, como acontece com toda a história do jazz e toda a música do século XX; fez-se muito num curto espaço de tempo e, hoje, as novas gerações muito dificilmente poderão pensar em inovar. Não vejo nisto um problema; acho mesmo positivo vivermos com esta tão significativa herança musical. Dou-vos um bom exemplo disso, também incluído neste CD especial: Jason Moran (1975), pianista “vivo”, moderno (“Modernistic” é o título de uma das suas gravações), absorveu bem toda a tradição do jazz; a partir daí surgem os seus (novos) caminhos de liberdade interpretativa, tanto na introdução do tema como nos improvisos que dele nascem. Neste ponto de vista, existirá sempre um regresso a qualquer lugar, em forma de reorganização das principais ideias que nos foram deixadas – não acontecerá o mesmo com a arte em geral? No entanto, existem (e existirão sempre) momentos únicos de interpretação e entendimento com os vários músicos – mais ou menos conhecidos – que hoje vivem no meio do jazz. O único e subtil apontamento que tenho a fazer, é nunca ter encontrado em nenhum pianista de jazz o verdadeiro elogio do silêncio. Não me refiro nem aos silêncios inquietantes de Ahmad Jamal, nem ao silêncio real. Será possível existir essa tal forma musical como expressão no jazz, ao piano? Não será também essa uma fonte de energia? Já me falaram muitas vezes de silêncio ao piano mas, para mim, ainda não chegámos lá.(…)

” BERNARDO SASSETTI EXCERTO DO TEXTO “PIANISTAS, PIANISTAS, PIANISTAS”, INCLUÍDO NO VOLUME 3


José Duarte dispensa apresentações. Ainda assim, arriscamos a difícil tarefa de compilar aqui o essencial de uma vida inteira, ainda e sempre incompleta, ainda e sempre dedicada ao jazz e à música.

 


História do Jazz
Nascido do blues, das work songs dos trabalhadores negros norte-americanos, do negro spiritual protestante e do ragtime, o jazz passou por uma extraordinária sucessão de transformações no século XX. É notável como essa música se modificou tão profundamente durante um período de apenas um século.

 

Elementos do Jazz
Muito já se escreveu sobre a dificuldade de se definir o jazz. Uma corrente de pensamento afirma que o jazz não é o que se toca, mas sim como se toca. De qualquer modo, pode-se afirmar com certa confiança que dois elementos são absolutamente necessários numa performance de jazz: o swing e a improvisação.

 

História do Jazz Dance
O Jazz é uma forma de expressão pessoal criada e sustentada pelo improviso. Na sua origem a Dança Jazz tem raízes essencialmente populares. Com uma evolução inicial paralela à da música Jazz, surgiu nos E.U.A no final do século passado. Pode-se afirmar, inclusive,  que nasceu diretamente da cultura negra .