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Princípios e normas de conduta profissional
Imparcialidade, integridade e independência
em relação aos vários poderes e às fontes
de informação definem a conduta profissional dos jornalistas
do PÚBLICO. Que começa por se distinguir por uma característica
natural da sua condição de jornalista: estar bem informado.
Por isso, é essencial ter em conta as normas
seguintes:
1. Recusa de cargos e funções
incompatíveis com o estatuto do jornalista. Por exemplo:
ligações governativas ou ao poder autárquico,
às Forças Armadas, polícias e similares; à
publicidade, relações públicas, assessorias
e gabinetes de imprensa e/ou de imagem (incluindo-se neste âmbito
a chamada imprensa partidária, empresarial, de clubes, etc.).
Enfim, quaisquer vínculos aos poderes estabelecidos, privados
e oficiais. Ou qualquer género de actividade empresarial,
liberal ou assalariada que (caso da advocacia), pela sua natureza
ou conflitualidade de interesses, condicione o trabalho jornalístico
específico.
2. Exclusividade e disponibilidade total para
o PÚBLICO, salvo nos casos ponderados e decididos com a Direcção,
após consulta ao Conselho de Redacção. As participações
noutros órgãos de informação, devem,
em princípio, ficar sujeitas à identificação
genérica de "jornalista do PÚBLICO".
3. Não envolvimento público em
tomadas de posição de carácter político,
comercial, religioso, militar, clubístico ou outras que,
de algum modo, comprometam a imagem de independência do PÚBLICO
e dos seus jornalistas.
Por exemplo: tempos de antena a favor desta ou daquela
figura política ou agrupamento partidário; campanhas
publicitárias, abaixo-assinados e tomadas de posição
notoriamente sectarizados e/ou tendenciosos como é
o caso do facciosismo clubístico, regionalista ou similar
, susceptíveis de contrariar os requisitos de isenção
e objectividade do jornalista.
O jornalista X está encarregado de acompanhar
todo o "dossier" Maastricht especialmente "quente"
com a questão pró e contra o referendo. O mesmo
jornalista tem uma posição claramente militante
sobre o referendo. Por isso, subscreve um abaixo-assinado público
e muito publicitado , entre vários nomes activos
e empenhados por uma das posições. Que, como é
bom lembrar, dividem o "país esclarecido".
Como vai ser visto, doravante, o trabalho do
jornalista X? Ficou ou não alterado (logo, desequilibrado)
o seu relacionamento com as posições em confronto,
em termos de acesso a informações e iniciativas?
Como passa a ser visto o seu trabalho?
Todas as situações e circunstâncias
particulares que possam constituir excepções a esta
regra genérica deverão ser expostas à Direcção
e ao Conselho de Redacção.
Nestas matérias, o jornalista, o Conselho de
Redacção e a Direcção terão de
ponderar entre o incontornável direito do jornalista, enquanto
cidadão, de exprimir publicamente as suas opções
e de tomar parte em questões controversas e as limitações
óbvias que dessa tomada e posição decorrem
para a possibilidade de tal jornalista cobrir acontecimentos com
elas relacionados.
4. Tratamento distanciado e descomprometido
de qualquer assunto. Não está obviamente em causa
o direito de os jornalistas pertencerem a qualquer organização
política ou de outra natureza: o jornalista é um cidadão
no pleno gozo dos seus direitos constitucionais. Pode ter o clube
que quiser e o partido que entender, as opiniões e as crenças
que preferir. Mas não deve nunca confundir as suas opções
privadas com a actividade que exerce publicamente. É evidente
que um envolvimento pessoal (partidário, clubístico
ou qualquer outro) nos assuntos e matérias tratados contra-indicam
a atribuição de um serviço sobre esses mesmos
temas. Se o caso o justificar, ao jornalista nesta situação
cabe constituir-se, tão-só, como fonte de informação.
Facilitará então o cumprimento de outra regra de ouro
do PÚBLICO: a recolha do maior número de informações
e perspectivas que garantam uma abordagem séria e imparcial.
Não se pretende que o jornalista seja neutro
ou indiferente face aos debates e clivagens que atravessam a sociedade,
ou que, hipocritamente, esconda as suas preferências e afinidades.
Trata-se apenas de reconhecer que o jornalista que por dever de
consciência assume um papel de actor sobre determinado assunto
perde, perante os seus leitores e as fontes de informação,
a isenção com que deveria por eles ser encarado. Isto
acontece, para além da vontade e da capacidade do jornalista
de permanecer isento.
A própria credibilidade do jornalista
passa por esse descomprometimento. Por exemplo, se acaso no jornal
exerce funções na área do desporto, deve
manter absoluta discrição na exteriorização
das suas preferências e manifestações clubísticas,
facilmente identificáveis com o mais puro proselitismo,
por este ou aquele emblema, este ou aquele dirigente. Do mesmo
modo, relações de ordem familiar ou afectiva devem
também inibi-lo de escrever sobre questões em que
possa ser considerado parte interessada.
Dois casos negativos: 1 O jornalista A,
destacado para cobrir o jogo X, deixa-se arrastar pelos seus sentimentos
clubísticos e envolve-se nos festejos públicos da
equipa vencedora da sua preferência. 2 O jornalista
B, casado com a individualidade C, escreve regularmente sobre
assuntos controversos da área profissional desse seu familiar.
Em síntese: jornalismo e militância
política, clubística, cultural ou qualquer outra
configuram um permanente e irresolúvel conflito de interesses.
5. Rigor na terminologia com determinada carga
semântica. Atenção à utilização
de vocábulos como: terroristas, nacionalistas, fascistas,
rebeldes, bandidos armados, patriotas, revolucionários, contra-revolucionários,
democratas, imperialistas, totalitários, reaccionários,
progressistas, mundo livre, ou bandidos, forças da ordem,
etc. A necessidade de qualificar acontecimentos, organizações
ou pessoas não deve ser confundida com juízos de valor.
a. A imparcialidade e o distanciamento notam-se no
vocabulário e na abordagem de assuntos com carga ideológica,
mas deve ser também regra, por exemplo, em referências
"ao nosso país", "à nossa equipa de
futebol" (ou de outro desporto qualquer), "às nossas
cores".
Certo |
Errado |
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A equipa de Portugal... |
A nossa equipa... |
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O sanguinário regime dos
Khmer Vermelhos... |
Os sanguinários Khmer Vermelhos... |
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A UNITA, organização
pró-ocidental que combate... |
Os bandidos armados da UNITA... |
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O regime de partido único
do MPLA... |
O regime totalitário do
MPLA... |
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b. Certos assuntos controversos, como manifestações
e comícios políticos, exigem distanciamento e equidade
no tratamento.
Por exemplo, como "dar" números
de controversa aceitação, como "multidões"
e "ajuntamentos públicos"?
A avaliação do número de
presenças numa festa ou num espectáculo, numa manifestação
de rua ou num comício político ou sindical levanta
problemas por vezes complicados. Na falta de dados claros (a lotação
certa do estádio ou sala de espectáculos, etc.),
a melhor solução é dar "os dois lados":
os números fornecidos pelos organizadores e pelas autoridades
policiais presentes; e, eventualmente, o cálculo do conjunto
dos jornalistas em serviço no acontecimento.
A propósito, deve-se evitar a palavra
"povo": é imprecisa e ideológica. É
preferível "população", "habitantes",
"sociedade". Em vez de "populares", use-se
"multidão", "pessoas", "cidadãos",
"manifestantes", conforme o caso.
c. A imparcialidade não é sinónimo
de neutralidade quando estão em causa valores fundamentais
da vida em sociedade. O PÚBLICO e os seus jornalistas não
se sentem obrigados a ser "imparciais" nos conflitos entre
liberdade e escravidão, compaixão e crueldade, tolerância
e intolerância, os direitos humanos e a pena de morte, democracia
e ditadura, livre informação e censura, a paz e a
guerra.
6. Salvaguarda de quaisquer pressões
ou directivas de ordem institucional, política, militar,
económica, cultural, desportiva, religiosa ou sindical que
pretendam orientar, condicionar ou instrumentalizar o trabalho jornalístico.
Qualquer informação com características publicitárias
ou proveniente de um serviço de relações públicas
como é o caso dos "press-releases", "briefings"
ou encontros organizados com esse fim deve constituir apenas
uma pista para um trabalho jornalístico independente. A propaganda
oculta, em qualquer das suas formas políticas e comerciais,
é inaceitável no PÚBLICO.
Qual é a fronteira entre a realidade
e a manipulação? Como saber distinguir a informação
da propaganda? Onde termina a notícia pura e começa
a publicidade encapotada?
Fontes inquinadas, estratégias próprias
de (des)informação, gabinetes de propaganda e imagem
são, entre outros, veículos da manipulação
jornalística cada vez mais sofisticada nos tempos actuais.
Governos, empresas, sindicatos e militares; interesses políticos,
comerciais, religiosos, artísticos, desportivos ou meramente
corporativos; "lobbies" de toda a ordem e causas de
todo o género socorrem-se hoje das técnicas mais
elaboradas (e de quem melhor as domina, alguns deles experientes
profissionais do ramo) para fazer passar a mensagem mais conveniente.
Seja poder ou oposição, para a guerra ou para a
paz, à direita ou à esquerda, por razões
comerciais ou não.
Alguns acontecimentos assinalam a dificuldade dessa
destrinça. Vejam-se os exemplos da guerra do Golfo, na Bósnia
ou da intervenção na Somália; a forma como
foram relatados os incidentes de Timissoara, logo a seguir à
queda de Ceausescu, na Roménia; ou a contra-informação
cruzada à volta do conflito MPLA-UNITA, em Angola.
John Stockwell, um antigo responsável da CIA
para Angola, escreve no seu livro "In Search of Enemies"
como ele e a sua equipa inventaram um extenso rol de atrocidades
cometidas pelos soldados cubanos que combatiam na altura junto do
exército do MPLA. E conta "conseguindo
fazer divulgar na imprensa internacional uma série de artigos
descrevendo com pormenor acontecimentos tão importantes quanto
inventados: violações, perseguição e
captura de prisioneiros, execuções sumárias,
etc."
Mas a inversa também sucede, como tem sido
a frequente intoxicação por parte dos dirigentes do
MPLA sobre a saúde de Jonas Savimbi, ora "gravemente
doente em Rabat", ora vítima de um hipotético
atentado.
Sobre o massacre da aldeia muçulmana de Stupni
Do, na Bósnia Central, a "Newsweek" prestou-se
a um vendaval de críticas por causa de uma reportagem que
induz veladamente a responsabilidade dos sérvios no sucedido,
quando já era então do domínio público
ter-se tratado de uma acção de forças croatas.
Não no texto nem no título e antetítulo, mas
numa das fotos que o ilustrava. Era a imagem de um soldado sérvio
a pontapear um cadáver, com a legenda: "Irá um
tribunal internacional limpar o ódio? Sérvios
verificam o cadáver de um muçulmano".
Casos também de frequente contra-informação
são os comunicados policiais sobre os seus próprios
êxitos. Foi o que aconteceu no incidente de que resultou a
morte de Carlos Galamas Ferreira, um alegado "comando"
português contratado pela Camorra para um plano de fuga de
Emilio di Giovinni, detido na altura na Penitenciária de
Coimbra. A primeira versão da PJ à imprensa sustentava
que o morto fora abatido em plena fuga, mas, posteriormente, o semanário
"Expresso" revelava outros contornos da história.
Duas brigadas da PJ, uma de Lisboa e outra de Coimbra, tinham "chocado"
numa guerra surda de competências pelo mesmo alvo.
Ou, ao nível da informação desportiva
nacional, a cortina de fumo que foi o caso Amunike, com os jornais
desportivos a desdizerem todos os dias a "informação"
da véspera.
Ou ainda um exemplo mais rotineiro: determinada agência
de "comunicação e imagem" dá a notícia
da empresa sua cliente que ganhou um concurso em África.
É em exclusivo e é importante. Só que meia
dúzia de contactos para enquadrar melhor a informação
recebida assim "de bandeja" permitem descobrir outros
envolvimentos. O resultado do concurso não foi assim tão
pacífico e o responsável do projecto está envolvido
num litígio judicial por causa de idêntica participação
noutro país da região.
É evidente que a informação disponível
por via institucional hoje, em Portugal, nenhuma empresa
ou serviço público dispensa quem lhes saiba coordenar
e divulgar com eficácia as notícias da sua própria
actividade não é necessariamente um frete ou
uma manobra de contra-informação. Ela provém
até de uma fonte privilegiada e, embora parcial por regra,
contém características, quase sempre, de primeira
mão. É óbvio que não é indiferente
a escolha do jornal onde a notícia é colocada. Mas
também é verdade que o jornal escolhido só
ganha com essa preferência. E o facto de haver um interesse
antecipado na sua veiculação não lhe retira
importância jornalística, justificando, tão-só,
um crivo mais apertado no indispensável cruzamento de fontes.
Cf. O Jornalista não
é um Mensageiro.
7. Obter e noticiar em primeira mão
tudo o que for notícia é a primeira obrigação
profissional do jornalista. Mas para ter notícias é
preciso estar bem informado. O que pressupõe, entre outras
características, iniciativa e curiosidade profissional.
Iniciativa e curiosidade profissional sobre tudo
o que for matéria ou fonte de informação.
Estar atento à actualidade, procurar saber sempre mais
para melhor noticiar, frequentar meios bem informados, perguntar
e voltar a perguntar. Cultivar fontes de informação
próprias; telefonar-lhes regularmente, seja ou não
a propósito da agenda do dia. Trazer notícias e
histórias para a Redacção. Estar sintonizado
com o cidadão comum e o quotidiano das pessoas, com os
seus problemas e interesses. Ligar o PÚBLICO ao público.
8. Persistência e motivação
individual: o mais e o melhor em termos profissionais é uma
meta saudável de qualquer jornalista. Mas o jornalismo começa
por ser um trabalho de colaboração e de equipa: nada
se alcança isoladamente; nem deve sê-lo, nunca, em
prejuízo de um colega, do jornal e dos leitores.
A cobertura de uma simples conferência
de imprensa deve merecer tanto empenho como uma reportagem no
estrangeiro. Uma Redacção não é uma
repartição pública: é preciso romper
com a rotina e o espírito burocrático, sugerir temas,
transferir informações entre secções
e colegas. Dar continuidade aos assuntos que estão em mão.
Por exemplo: a notícia dos cidadãos estrangeiros
retidos no aeroporto que se deu hoje não pode deixar de
ser continuada no(s) dia(s) seguinte(s). Ir mais longe na informação
implica pertinácia, capacidade de investigação
e poder de antecipação. O inverso do jornalismo-sentado-manga-de-alpaca:
ir ao(s) sítio(s) da(s) notícia(s) e não
ficar à espera que ela(s) aconteça(m). É
não ser ultrapassado pelos factos ou... pela concorrência.
Favorecer a crítica e a autocrítica na Redacção,
com abertura de espírito e sentido positivo, combater a
rotina e o amorfismo das relações profissionais,
alimentar o companheirismo e combater a deslealdade são
outras tantas regras de uma conduta profissional saudável.
9. Respeito integral pela relevância
dos factos investigados, honestidade intelectual e defesa escrupulosa
do interesse público.
Em jornalismo, não existe objectividade
em estado puro. A redacção de um texto e a sua publicação
envolvem decisões individuais e colectivas de natureza
sempre subjectiva. Por isso, a objectividade jornalística
é entendida como um valor-limite e uma meta que o PÚBLICO
procura todos os dias alcançar. É assim um problema
de honestidade intelectual colocado permanentemente aos seus jornalistas,
confrontados com uma outra questão: a exactidão
dos factos relatados e a fidelidade das opiniões recolhidas.
Incorrer em falsidades ou no sensacionalismo,
manipular, deturpar ou silenciar informações, cair
no tendenciosismo e na distorção dos acontecimentos,
noticiar meras especulações como se fossem factos,
desacreditam um jornal e desqualificam quem o pratica.
Os jornalistas estão vinculados ao código
deontológico da sua profissão (cf. Anexos).
Por isso,
não misturam informação
com opinião, notícias com propaganda, interesses
pessoais com o interesse público, jornalismo com publicidade.
Cf. A Publicidade e Anexos;
batem-se pelo direito irrestrito à
informação, protegem as suas fontes; mas recusam
a manipulação, a intoxicação e o anonimato
irresponsável e gratuito;
não deturpam nem silenciam informação,
rejeitam o boato e o sensacionalismo, a calúnia e a intromissão
na esfera privada dos cidadãos;
regulam-se no essencial da sua actividade
pelas regras do bom senso e do bom gosto.
10. Distanciamento do jornalista perante os
factos e as histórias que eles contêm, sem prejuízo
da sua observação pessoal e do seu estilo, que se
pretende vivo e característico. As vedetas do PÚBLICO
são, porém, as notícias e quem as protagoniza,
nunca quem as conta. O jornalista é um espectador da cena
onde se produzem os acontecimentos, não é um actor.
Por isso, a utilização da primeira pessoa do singular
está excluída no relato das situações,
exceptuando obviamente os casos em que o jornalista é, ele
próprio, protagonista do acontecimento. O plural majestático
"nós" ou expressões de tipo "este jornalista"
ou "disse ao repórter" são deselegantes
e devem também ser evitados.
11. Os jornalistas do PÚBLICO devem
manter uma atitude independente e crítica perante todos os
poderes e interesses estabelecidos, mas nunca de forma preconceituosa,
ressentida ou hostil. Por isso, e para isso, não se aceitam
presentes, viagens, convites ou benesses de outro género,
sempre que possam condicionar, de algum modo, a independência
de quem escreve. O único critério para agendar e efectuar
um serviço é o seu indiscutível interesse jornalístico.
As situações que possam suscitar dúvidas
ou ambiguidade deverão ser aclaradas previamente com a Direcção,
ouvido o Conselho de Redacção. Viagens incluídas
na comitiva oficial do Presidente da República ou do primeiro-ministro,
por exemplo, ou os bilhetes de espectáculos, livros, discos
e restante material que são objecto de crítica especializada
estão naturalmente excluídos desta preocupação.
12. Depois de escreverem as suas peças,
os jornalistas devem sempre colocar a si próprios esta pergunta
clássica da maior parte dos manuais da profissão:
"Fui tão rigoroso quanto me era possível?"
Cf. Anexos.
13. Os repórteres fotográficos
e colaboradores redactoriais do PÚBLICO subordinam-se também
aos princípios gerais de ética e deontologia atrás
enunciados.
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