Jay Roach
Jay Roach nasceu em 1957 em Albuquerque, no Novo
México, nos EUA. Em 1986, licenciou-se na Escola de Cinema
e Televisão da Universidade da Califórnia do Sul.
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Barry Levinson
Produtor, realizador e argumentista, Barry Levinson
foi nomeado várias vezes pela Academia de Hollywood, tendo
conhecido a consagração com o filme “Rain Man
– Encontro de Irmãos”, com o qual conquistou
o Óscar de Melhor Realizador (1988) e o Urso de Ouro do Festival
de Berlim (1988).
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Quentin Tarantino
Em "Kill Bill", actualmente em rodagem,
o realizador de "Jackie Brown" olha de novo para os anos
70, num tributo aos filmes asiáticos de artes marciais. Depois
de Travolta e Pam Grier, outro "morto" "ressuscita",
David Carradine.
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Alan Parker
Nasceu em Londres em 1944. Começou por trabalhar
como tarefeiro numa empresa de publicidade e foi nesse meio que
conheceu o produtor britânico David Puttnam...
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Tim Robbins
Talento multi-facetado, com provas dadas como actor,
realizador e argumentista, Tim Robbins já foi considerado
como o novo Orson Welles por Robert Altman.
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Peter Jackson
Haverá quem o conheça unicamente depois
do êxito de “O Senhor dos Anéis”, mas o
neozelandês Peter ‘Lord of the Rings’ Jackson
era já uma referência do terror e do fantástico
nada recomendável às crianças.
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Joel e Ethan Coen
Joel e Ethan nasceram no Minnesota, EUA, e enchem
os seus “thrillers” de pózinhos de "film
noir". A primeira longa-metragem dos dois irmãos, que
escrevem e produzem em conjunto os seus filmes (sendo alguns deles
depois realizados apenas por Joel), foi “Blood Simple –
Sangue por Sangue”, história negra de um triângulo
amoroso, cujo "director’s cut" foi recentemente
exibido em Portugal.
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David Fincher
Pode não contar com mais de um punhado de
filmes no currículo, mas David Fincher (nascido em 1962 no
Colorado), o cineasta que em miúdo sonhava com George Lucas,
é um nome a apontar na cinematografia norte-americana dos
anos 90.
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Um
Quebra-cabeças chamado David Fincher
Quinta-feira, 28 de Novembro de
2002
Misoginia, misantropia, violência, bizarria,
niilismo, sacrifício e expiação: é uma
lista (pouco exaustiva) de algumas das palavras que são invariavelmente
utilizadas quando se fala no cinema de David Fincher.
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