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"O
Outono em Pequim", de Boris Vian
Toda
a bizarra história
de "O Outono em Pequim" começa com a difícil
tarefa de apanhar um autocarro. Amadis Dudu tenta, até ao
limite do desespero, entrar no 975 para chegar ao trabalho.
Após uma sequência de peripécias absolutamente
inacreditável, consegue atingir o seu objectivo...
para azar de todas as personagens que se seguem neste turbilhão
criativo de Boris Vian. (TEXTO)
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O que lhe passa
pela cabeça?
Uma história viva, vigorosa, caótica e difícil
de acompanhar, em que personagens absurdas se encontram num
cenário onde reinam o ilógico, o improvável
e o pouco credível. Por Diego Armés dos Santos.
Primeira
advertência: disse Raymond Queneau que Boris
Vian "escreveu livros belos, estranhos e patéticos".
A observação de Queneau não peca por
injusta. Poderá pecar, quando muito, por "patético" ser
um adjectivo demasiadamente pejorativo para classificar "O
Outono em Pequim", que não deixa de ser uma obra bela,
estranha e, isso sim, absurda e disparatada. (TEXTO)
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“Quando me dizem que invento
palavras, deveriam reparar que são sempre palavras que
ninguém conhece mais do que se escrevesse as verdadeiras,
porque ninguém sabe o nome das flores do mais simples
jardim.” |
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Boris
Vian |
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