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“O
Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde
Num luxuoso atelier, Basil Hallward, um reconhecido pintor,
e Lord Henry Wotton, um homem com um especial apreço
pela ironia, conversam sobre um retrato. Lord Henry exige
a Basil que exponha aquela que considera ser a sua obra-prima.
O pintor recusa-se e diz que pôs no quadro demasiado
de si mesmo. “Todo o retrato pintado com sentimento
é um retrato do artista e não do modelo.”
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Oscar Wilde: o Fascínio
pela Beleza Eterna
A sociedade que critica é superficial,
fútil e hipócrita. É nela que Oscar Wilde
encontra os estereótipos que lhe servem de inspiração
para os personagens, sem nunca promover meras imitações
da vida. Para o escritor, habituado ao escárnio da
crítica, mais interessada na sua vida privada do que
na sua obra literária, a arte, suprema manifestação
do génio, estava sempre sujeita a qualquer apreciação.
Este Livro Deu Um Filme
"O Retrato de Dorian Gray" foi
adaptado ao cinema em 1977 pelo realizador francês Pierre
Boutron, que também escreveu o argumento. Raymond Gerôme
(Lord Henry Wotton), Patrice Alexsandre (Dorian Gray), Marie-Hélène
Breillat (Sybil) e Dennis Manuel (Basil) são os principais
actores.
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Dublin, Irlanda
A mulher e o filho
do Oscar Wilde
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