• 30 de Abr de 2024
  • 10º - 13º Lisboa
Público Online Público Online copenhaga homepage

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

Chávez: “se sairmos sem um acordo, a culpa é da falta de vontade política dos países ricos”

Helena Geraldes, 18 de Dezembro de 2009

O Presidente da Venezuela considerou ridícula a ajuda americana
Envie a um amigo Imprimir Diminuir tamanho do texto Aumentar tamanho do texto
Bookmark and Share
Jornalistas acompanham o discurso do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, esta manhã na conferência de Copenhaga. Os líderes mundiais tentam romper o impasse, a escassas horas do encerramento do encontro. Foto: Ints Kalnins/Reuters

Vários países já disseram o que estão dispostos a fazer para combater as alterações climáticas
Publicidade textual

 

O Presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse hoje que se a conferência de Copenhaga terminar sem um acordo, a culpa é da “falta de vontade política dos países ricos, a começar pelos Estados Unidos”.

Chávez insistiu que os Estados Unidos gastam muito mais nas suas intervenções militares do que em proteger o Ambiente. Para o Presidente venezuelano, a ajuda anunciada ontem pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, “é ridícula, só pode ser piada”.

No fundo, continuou, a “administração Obama é apenas uma continuação do anterior Governo”.

Chávez criticou Obama, a quem chamou “Prémio Nobel da Guerra”, por ter chegado em cima da hora e ter “saído pela porta pequena dos fundos”. “O imperador que chega a meio da noite e na escuridão, cozinha um documento de costas voltadas para toda a gente e de forma anti-democrática... Isso não vamos aceitar nem nunca o faremos”.

“Todos os países são iguais. Não devem existir Presidentes de primeira categoria e outros de segunda”, declarou, referindo-se à organização de uma reunião com “alguns Presidentes amigos” do país anfitrião da conferência. “Nós não fomos convidados a participar”. Chávez protestou contra a “violação dos procedimentos das Nações Unidas”.

“Não queremos sair de Copenhaga com frustração. Copenhaga abre a porta ao debate mundial e deixa esperança”.




Limite de 1200 caracteres

Anónimo

Botão enviar comentário
Os comentários deste site são publicados sem edição prévia, pelo que pedimos que respeite os nossos Critérios de Publicação. O seu IP não será divulgado, mas ficará registado na nossa base de dados. Quaisquer comentários inadequados deverão ser reportados utilizando o botão “Denunciar este comentário” próximo da cada um. Por favor, não submeta o seu comentário mais de uma vez.

 

MAIS NOTÍCIAS