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   Série Y
  Miúdos

"Miúdos", de Larry Clark
Por Vasco T. Menezes

Um olhar impiedoso sobre a adolescência que fica como um dos momentos incendiários do cinema dos anos 90
Telly (Leo Fitzpatrick), um adolescente nova-iorquino, é conhecido como “the virgin surgeon” (qualquer coisa como “o cirurgião especialista em virgens”). Fica-lhe bem a alcunha, já que tem por “missão” na vida desvirginar o maior número de raparigas possível, a maior parte ainda a caminho da adolescência (“novas e puras: são a visão da perfeição, um objecto sagrado”).

O que é feito dos “Miúdos”?
Por Vasco T. Menezes

O que acontece quando um ex-“speed freak”, que é também um influente fotógrafo “renegado”, descobre, deslumbrado, uma insólita subcultura e se torna “skater” aos 47 anos? A resposta é simples: “Miúdos” (1995), uma viagem sem regresso ao inferno da adolescência, 24 horas nas vidas de um grupo de “skaters” novaiorquinos deixados à deriva. A estreia de Larry Clark na realização foi recebida com indignação um pouco por todo o lado. Percebe-se: no cinema (pelo menos no americano), os adolescentes nunca tinham sido assim, tão amorais, sem valores, pequenos hedonistas que apenas se interessam pela procura incessante de prazer (o sexo, as drogas e o álcool são vistos como formas de gratificação imediata).
É óbvio que há muito a rebeldia juvenil deixou de ser um tema novo (há até um exemplo, o deprimente “River’s Edge” de Tim Hunter, que pode ser visto como “antepassado” de “Kids”), mas ela nunca tinha sido mostrada de forma tão franca, num estilo directo e sem concessões.

 
  Cinecartaz

  - Veja aqui a ficha do filme "Miúdos" no Cinecartaz

 
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  O filme anterior
  - Balas sobre a Broadway