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                   Colecção Mil Folhas 
                    Em 
                    nome do romance 
                    Umberto Eco 
                   
                    O escritor Umberto Eco explica-nos 
                      neste texto como lhe surgiu a ideia de escrever "O 
                      Nome da Rosa". Um dos maiores "best-sellers" 
                      dos últimos anos que o jornal PÚBLICO distribuiu 
                      gratuitamente a 22 de Maio de 2002. É o primeiro 
                      livro de uma colecção de 30 romances.   
                      
                   
                   
                    "O Nome da Rosa", de Umberto Eco 
                    Crime 
                    e mistério em tempos medievais 
                    M.T.S. 
                   
                    Uma série de homicídios 
                      numa abadia do norte da Itália, nos finais da Idade 
                      Média, levam Guilherme de Baskerville e o seu discípulo 
                      Adso de Melk a investigar um enigma que tem como pano de 
                      fundo os livros da biblioteca mais completa da cristandade. 
                      "O Nome da Rosa", que é o primeiro volume 
                      a ser lançado no âmbito da colecção 
                      Mil Folhas, colocou Umberto Eco, também conhecido 
                      pela sua proeminência na área da semiótica, 
                      entre os escritores de ficção mais lidos do 
                      século XX. O livro, publicado em 1980, foi um verdadeiro 
                      fenómeno de vendas, além de servir de base 
                      para a adaptação cinematográfica de 
                      Jean-Jacques Annaud, seis anos mais tarde.   
                       
                      
                   
                   
                      
                  Sherlock 
                    Holmes entre os monges 
                    Marisa 
                    Torres da Silva 
                   
                    Uma simples ideia fez surgir aquele 
                      que é considerado um dos maiores best-sellers da 
                      literatura contemporânea. A Umberto Eco fascinava-o 
                      "a imagem de um monge envenenado enquanto lia um livro 
                      na biblioteca". E assim nasce, em 1980, o primeiro 
                      romance do semiólogo italiano.   
                   
                   
                      
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