“O Conde de Monte Cristo”
de Alexandre Dumas

Edmond Dantès é traído pelo seu melhor amigo Fernand Mondego e injustamente preso. Vítima e vingador, é um homem bom a quem roubam a liberdade e o amor. Na prisão, conhece o padre Faria, que o ajuda a preparar um plano para fugir. Após uma fuga emocionante e quase milagrosa de uma prisão em alto mar (o Chateau D’If, a “versão” francesa da prisão de Alcatraz), Dantés vai parar à ilha de Monte Cristo, onde encontra um tesouro. Transforma-se, assim, no misterioso e abastado Conde de Monte Cristo, afirmando-se na nobreza francesa e pondo em prática seu implacável plano de vingança. O Robert Louis Stevenson disse um dia: “Não acredito que possa existir um outro livro onde se possa respirar a mesma atmosfera do romance, como em ‘O Conde de Monte Cristo’”.






Livros que nos transportam para o plano da aventura da fantasia, da descoberta e da ficção, apelando à imaginação de cada leitor para criar as imagens, as personagens e os cenários.