"Horizonte Perdido", de James Hilton
James Hilton morreu com apenas 54 anos. Legou uma pequena obra literária, trabalhou como argumentista em Hollywood e colocou a palavra "Shangrila" nas bocas do mundo com o seu livro mais conhecido, "Horizonte Perdido"
1933 foi o ano que mudou a vida de James Hilton (Leigh, Reino Unido, 1900, Long Beach, California, 1954). Até essa data recolhera somente a distinção de reputado jornalista do "The Irish Independent", mas Hilton queria mais. (TEXTO)


   

Shangri-la, o céu na terra
Os jornais ingleses e indianos exploraram o assunto durante largas semanas, a especulação adensou-se com o mistério, mas o enigma acabou por ceder ao esquecimento. Um pequeno avião, fretado para o resgate dos residentes ocidentais em Baskul, desapareceu nas montanhas geladas do Tibete. Para além do piloto, de origem desconhecida, supôs-se que teriam perecido os passageiros. (TEXTO)


   

Leia este filme
“Horizonte Perdido” foi adaptado duas vezes para cinema, sempre com títulos homónimos. O primeiro filme, realizado por Frank Capra em 1937, foi nomeado para 7 Óscares em 1938, entre eles para melhor realizador, melhor actor secundário (H. B. Warner) e melhor banda sonora. Acabou por levar apenas dois: melhor montagem e melhores “cenários/décors”. O elenco inclui Ronald Colman (Robert Conway), Jane Wyatt (Sondra ), John Howard (George Conway), Thomas Mitchell (Henry Barnard) e Edward Everett Horton (Alexander P. Lovett), entre outros. A segunda versão foi dirigida por Charles Jarrott em 1973. Peter Finch é Richard Conway e Liv Ullmann, Catherine. Também com Sally Kellerman, George Kennedy, Michael York, Charles Boyer e John Gielgud.


   
“Nunca sonharam com um lugar onde haveria paz e segurança, onde viver não seria uma luta mas um eterno deleite?”

    
   

 
James Hilton