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História
de um assassino
desiludido com o amor
Luís Sepúlveda é,
antes de mais, um exímio contador de histórias.
Do conto infantil ("História de uma Gaivota e
do Gato que a Ensinou a Voar") ao relato de viagem ("Patagónia
Express"), passando pelo estilo policial ("Nome
de Toureiro") ou pelo romance de contornos clássicos
("O Velho que Lia Romances de Amor"), Sepúlveda
é capaz de transformar um leitor desprevenido num refém
da sua escrita agradável e fluente, a um tempo simples
e inteligente. Em "Diário de um Killer Sentimental",
o autor volta a viajar pelo género policial. Um assassino
profissional que nunca falha conta a sua própria história.
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Diário
de um Killer Sentimental”,
de Luis Sepúlveda Publicado
em 1996, o livro do escritor chileno narra a história
de um competente assassino, que quebra algumas normas essenciais
da sua actividade. Luis Sepúlveda
regressa ao estilo policial com este "Diário de
Um Killer Sentimental", uma espécie de registo
de pensamentos e diálogos de um assassino profissional
que pretende executar um serviço. Este "killer"
é um mercenário, que cobra caro por ser um "topo
de gama", um dos mais eficazes do ramo.
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Capa
do livro "O Velho que Lia
Romances de Amor"
Capa do livro
"Patagónia Express"
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