“A Tulipa Negra” de Alexandre Dumas

Corre o ano de 1672. Cornélio Van Baerle recebe uma carta de Haia do seu padrinho Cornélio de Witt pedindo-lhe que destrua alguns documentos comprometedores. De Witt, republicano,é opositor de Guilherme de Orange e, ao sair da prisão, é morto pelos partidários da monarquia. Já Cornélio Van Baerle é um promissor botânico, desconhecendo que o seu saber é motivo da inveja de um tal Isaac Boxtel, seu vizinho. Injustamente acusado de traição, Cornélio é preso e apaixona-se por Rosa, a filha do carcereiro. Será esse amor quase impossível que o irá ajudar a participar num concurso para premiar o cientista que consiga produzir uma tulipa negra. Esta é a mais pequena obra de Alexandre Dumas, foi escrita em 1850 e retrata o período da história da Holanda em que o cultivo de tulipas se tornou uma importante fonte de riqueza e um símbolo do país.



Livros que nos transportam para o plano da aventura da fantasia, da descoberta e da ficção, apelando à imaginação de cada leitor para criar as imagens, as personagens e os cenários.