“História de Duas Cidades” de Charles Dickens

“Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos, foi a idade da sabedoria, foi a idade da imbecilidade, foi a época de acreditar, foi a época da descrença, foi a época da Luz, foi a época da Escuridão (...)”. É com estas palavras que o inglês Charles Dickens descreve o ambiente da Revolução Francesa no livro “A História de Duas Cidades”, publicado em 1859. A narrativa começa em 1770 com a descoberta de que o Dr. Mannete, dado como morto depois de ter sido preso injustamente a mando dos irmãos Evremonde, afinal estava vivo. Anos mais tarde, a filha do Dr. Mannete casa com Charles Darnay, que revela ao sogro ser da família dos nobres Evremonde, a mesma que fora responsável pela sua prisão. Porém, sobre este assunto, Dr. Mannete nada conta a Darnay e os anos vão passando até que a 14 de Julho de 1789 eclode a Revolução na França, todos os nobres começam a ser perseguidos e uma carta escrita há muito tempo pode mudar o destino das personagens...