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A jogar (quase) em casa A Geórgia vai participar pela segunda vez na fase final de um campeonato do mundo e tem como principal objectivo vencer pela primeira vez um jogo nesta competição. A vítima terá que ser a Namíbia, já que contra a França, a Argentina e a Irlanda as hipóteses de alcançar um resultado positivo são quase nulas. Sem grande qualidade nas linhas atrasadas, a força da selecção georgiana está na força dos seus avançados, por onde passa quase a totalidade do seu jogo ofensivo. Depois de ter contado, em 2003 na Austrália, com um forte apoio dos adeptos locais, em França deverá suceder o mesmo, já que as ligações entre as federações dos dois países são muito fortes. Após várias tentativas falhadas no início do século XX, o râguebi acabou por ser introduzido com sucesso nesta ex-república da União Soviética na década de 60 pelo francês Jacques Haspekian. As ligações entre o râguebi da Geórgia e França tornaram-se, desde essa altura, bastante fortes e contaram com um forte apoio do Partido Comunista Francês. Actualmente a grande maioria dos jogadores da Geórgia actuam em França. Previsão do PÚBLICO: Quarto lugar no Grupo D População: cerca de 4.7 milhões de habitantes Presidente da Georgia Rugby Union: Merab Antadze Seleccionador: Malkhaz Cheishvili Jogos na fase de grupos Jogadores convocados Linha de três-quartos: Pavle Jimsheladze, Otar Barkalaia, Merab Kvirikashvili, Besiki Khamashuridze, Irakli Machkhaneli, Giorgi Shkinin, Giorgi Elizbarashvili, Otar Eloshvili, Malkhaz Urjukashvili, Irakli Giorgadze, David Kacharava, Revaz Guigauri, Irakli Abuseridze, Bidzina Samkharadze. |