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Pressão poderá ser o maior adversário O râguebi francês vai viver a partir de 7 de Setembro o seu maior desafio de sempre. Com o país inteiro a apoiar a sua selecção, a França está quase obrigada a chegar, pelo menos, à final. Admirado pelo seu estilo de jogo puro, elegante, criativo e romântico, o quinze francês está inserido num grupo complicado (com a Argentina e a Irlanda), mas terá forçosamente que garantir o primeiro lugar para evitar, nos quartos-de-final, um confronto com a Nova Zelândia. Capaz do melhor e do pior, o maior inimigo dos franceses poderá vir a ser a enorme pressão colocada sobre a equipa. No entanto, a actual selecção francesa é composta por jogadores de enorme qualidade e muita experiência. Se conseguir ultrapassar com distinção o difícil jogo de abertura do torneio contra a Argentina, a França terá as portas abertas para chegar no dia 20 de Outubro à final no Stade de France. Ver um galo a correr num relvado onde a selecção francesa de râguebi jogue já não é novidade. A adopção deste animal como símbolo da equipa de França remonta ao ano de 1911, após a primeira vitória do quinze gaulês contra a Escócia. No final da partida, Marcel Communeau, o capitão da selecção na altura, sugeriu aos companheiros de equipa o galo como mascote, por ser considerado um animal orgulhoso, combativo e agressivo. Previsão do PÚBLICO: Primeiro lugar no Grupo D População: cerca de 64 milhões de habitantes Presidente da Fédération Française de Rugby: Bernard Lapasset Seleccionador: Bernard Laporte Jogos na fase de grupos Jogadores convocadosAvançados: Pieter de Villiers, Nicholas Mas, Olivier Milloud, Jean-Baptiste Poux, Raphael Ibanez (Capitão), Sebastien Bruno, Dimitri Szarzewski, Sebastien Chabal, Fabien Pelous, Jerome Thion, Lionel Nallet, Serge Betsen, Julien Bonnaire, Imanol Harinordoquy, Thierry Dusautoir, Yannick Nyanga, Remy Martin. Linha de três-quartos: Pierre Mignoni, Jean-Baptiste Elissalde, Frederic Michalak, David Skrela, Lionel Beauxis, Yannick Jauzion, Damien Traille, David Marty, Christophe Dominici, Cedric Heymans, Vincent Clerc, Aurelien Rougerie, Clement Poitrenaud. |