Pj pondera hipótese de Maddie nunca ter existido
Na mesma semana em que o “24” adiantava que a PJ estará a equacionar a hipótese de Maddie ter sido vendida pelos próprios pais, para saldar dívidas, o “Público” garantiu que a PJ está a ponderar a hipótese da pequena Maddie ter sido morta no apartamento por um intruso que, depois, transportou o corpo e o escondeu. “Quer o ‘Público’ quer o ’24 Horas’ têm razão”, explicou Alípio Monteiro ao IP. “Neste momento, a PJ não coloca nenhuma hipótese de lado. Temos dois inspectores, por exemplo, a estudar a hipótese de Maddie ser, na realidade, a trisneta da princesa Anastasia Romanov, que não teria morrido em 1917, e ter sido sequestrada por um agente ex-KGB, o mesmo que envenenou o Litvinenko, porque a facção ligada ao Kasparov, ao Gusinsky e ao Khodorkovsky estariam a tentar fazer da pequena Madeleine Romanov um símbolo da oposição ao Putin, sendo os McCann, na realidade, ex-agentes dissidentes da FSB, o que explicaria o controlo das emoções que evidenciam. E também temos, pelo sim pelo não, um agente a seguir a possibilidade da pequena Maddie ser na realidade a filha proscrita que o John Wayne, que apenas gostava de mulheres latinas, teve com a Jane Mansfield, a bomba sexual loura. Como disse, nesta altura do campeonato, está tudo em aberto”, concluiu o director da PJ. • VE
Extinção do ‘tens lume?’ lança para a masturbação milhares de homens
Com a aplicação da nova lei, está mais escancarada a excessiva dependência que os engatatões tinham em utilizar o tabaco como tema para iniciar uma conversa. Segundo os técnicos, os assuntos relacionados com o tabaco eram os mais bem sucedidos e com maior índice de cumplicidade imediata. O acto de acender o cigarro incluía as falas “Tens um cigarro?”, “Posso usar também o cinzeiro?”, “Só tenho SG Light, sabes, estou a reduzir, o Marlboro vicia imenso” e “Desculpa. Este é o último cigarro do maço”, favorecendo as primeiras trocas de olhares libidinosos. É consensual que a partir de agora, tudo está mais difícil mas os mais esperançados apostam no potencial de outras situações como a que inclui a pergunta “Posso tirar esta cadeira?”. • JH
Criança de sete anos despedida por fumar em empresa do Vale do Ave
Segundo os sindicatos, a Lei do Tabaco está a ser aproveitada pelo patronato para despedir trabalhadores sem justa causa, tendo cinco pessoas sido já afastadas por fumarem no local de trabalho. O IP conversou com o dono de uma empresa têxtil no Vale do Ave, que nos explicou a sua versão dos factos: “A Lei do Tabaco é para cumprir e confirmo que dois trabalhadores, de sete e oito anos, foram apanhados a fumar numa área proibida, tendo sido denunciados por uma colega de 11 anos, grávida de oito meses, que trabalhava ao lado deles e respirava o fumo, o que punha em causa a saúde do bebé! No Vale do Ave cumprimos as leis, pelo que estes dois trabalhadores foram de facto despedidos, tendo sido substituídos por dois irmãos mais novos, de cinco e seis anos, que já foram informados pelo seu superior, de 13 anos, da proibição de fumar no interior da empresa”, afirmou o empresário têxtil ao nosso repórter. AM
Exames nacionais não são fáceis, críticos é que optam por resoluções simplistas
Facilitismo, tem sido a palavra usada sempre que o tema são os exames nacionais deste ano. Mas o problema não são os enunciados demasiados
fáceis, mas sim uma mentalidade retrógrada e simplista que falha em chegar ao âmago das questões e desenvolvimentos implícitos.
Alguns exemplos.
“O João tem cinco laranjas e comeu duas. Com quantas laranjas ficou o João?”
Resposta simplista: 3
Resposta dentro das expectativas contemporâneas: “Ocorre actualmente uma procura crescente por alimentos, principalmente oriunda dos países asiáticos emergentes, que inflacionam os mercados internacionais. Este factor real, associado a uma componente psicológica colada à galopada do petróleo e à incerteza quanto à evolução da crise hipotecária americana, coloca pressão nos géneros alimentares. Se o João tinha cinco laranjas, uma quantidade irrazoável para consumo pessoal, e anunciou ter ingerido duas, possivelmente não o fez. Apenas criou no mercado a percepção da escassez de laranjas, para inflacionar artificialmente o seu preço. Sendo o João um especulador, no final ficou sem nenhuma laranja, já que terá vendido a totalidade pelo preço de 20 laranjas na semana passada”. DM
Habitantes das Ilha de Panela, Panasco, Rote, Rabete e Marico processam associações ‘gay’
Dois habitantes de Lesbos, a terceira maior ilha da Grécia, moveram uma acção para reivindicar o uso exclusivo do termo “lésbicas”, que consideram
ter sido usurpado pelas mulheres homossexuais. Mas ao que o IP apurou, habitantes de outras ilhas também processaram homossexuais por lhes terem usurpado os nomes, como os habitantes de Panela, Panasco, Rote e Marico, ilhas do pequeno arquipélago de Rabeto, no Pacífico. “Apesar de gostarmos muito dos ABBA, não queremos ser associados a essa gente”, explicou um habitante de Panasco. “Mas, como não faz sentido processar todos os gays que existem no mundo, elegemos um representante da comunidade e, para a semana, esperamos o brasileiro Ronaldo na barra dos tribunais, já que gosta tanto de travestis”, concluiu. De referir que ainda não está provado se o jogador brasileiro gosta de travestis por ser gay ou porque, devido aos efeitos secundários do estimulante capilar que agora usa, lhe poderá ter nascido, não apenas uma farta cabeleira, mas também uma vagina. VE