Miguel Esteves Cardoso

O Público lança uma colecção única, de 8 booklets, que reúnem o percurso dos Madredeus ao longo destes 25 anos. Com todas as letras, textos de Miguel Esteves Cardoso e Gonçalo Frota, e uma selecção musical feita por Pedro Ayres Magalhães.

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Todas as terças

por mais 6,95€

CD's Remasterizados

a partir das misturas originais

livro
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TIMELINE
Pedro Ayres Magalhães, baixista dos Heróis do Mar, e Rodrigo Leão, baixista dos Sétima Legião, juntam-se informalmente e começam a tentar compor música para duas guitarras acústicas. Gabriel Gomes, acordeonista dos Sétima Legião, junta-se aos ensaios.
O violoncelista, Francisco Ribeiro, é convidado a entrar na banda. Após um encontro casual no Bairro Alto, Teresa Salgueiro faz audição para se tornar vocalista da banda e “conquista” o lugar.
O grupo recebe o nome de Madredeus, em alusão ao espaço onde ensaiava: o Teatro Ibérico que ficava numa ala do Convento de Madre de Deus. Aí mesmo grava ao vivo o seu primeiro disco Os Dias da Madredeus que é lançado em Dezembro desse mesmo ano.
Vários concertos levam os Madredeus a viajar por todo o país e a actuarem pela primeira vez fora de Portugal, em Bolonha, Itália.
Os concertos multiplicam-se por todo o país. O grupo deixa o Convento de Madre de Deus e passa a ensaiar na Colectividade de Santa Catarina, junto ao castelo de São Jorge.
É gravado o álbum Existir que é apresentado ao vivo em Abril no Cinema Tivoli. Os Madredeus viajam até ao Oriente e actuam em Macau.
A digressão de Existir prossegue estendendo-se a todo o país mas também a Barcelona, ao Rio de Janeiro e à Bélgica. O grupo grava o duplo-álbum Lisboa ao vivo no Coliseu do Recreios.
Os concertos no estrangeiro multiplicam-se. O grupo viaja até ao Japão pela primeira vez.
A popularidade dos Madredeus fora de Portugal motiva a EMI a lançar o grupo no circuito discográfico internacional. O guitarrista José Peixoto integra o grupo.
De volta ao estúdio, o grupo grava o álbum O Espírito da Paz mas também Ainda, um disco que servirá de banda sonora a Lisbon Story, o filme de Wim Wenders sobre Lisboa em que são convidados a participar. Rodrigo Leão deixa os Madredeus e Carlos Maria Trindade toma o seu lugar.
É editado Ainda e estreia Lisbon Story. Os concertos por todo o mundo continuam a um ritmo intenso. Actuam pela primeira vez nos Estados Unidos.
Gabriel Gomes e Francisco Ribeiro deixam o grupo. Os Madredeus apresentam-se com uma nova formação que inclui o baixista Fernando Júdice, ex-Trovante.
Depois de uma temporada de concertos em que passa por Itália, Suíça, Japão, Alemanha e Estados Unidos, o grupo decide fazer uma pausa sabática. A imprensa fala pela primeira vez no possível fim dos Madredeus.
Depois do lançamento de O Paraíso, o grupo é nomeado para uma série de prémios e dá início a uma tournée internacional. No final do ano editam O Porto, um álbum ao vivo que regista os concertos que deram no Coliseu da invicta.
A digressão mundial ocupa os Madredeus com um calendário intenso de concertos, ainda assim, o grupo começa a prepara o seu quinto trabalho.
É editado Antologia que revisita todo o percurso dos Madredeus.
Movimento, o novo disco do grupo, é editado em Abril. Os Madredeus fazem uma digressão essencialmente por terras lusas.
É lançado Madredeus Electrónico, um álbum que reúne 13 temas do grupo remisturados por DJ’s e produtores provenientes de todo o mundo.
Depois de um ano sem lançamentos discográficos, Amor Infinito é editado em Maio mas o grupo continua a trabalhar noutro projecto.
Como homenagem à sua cidade, os Madredeus lançam Faluas do Tejo e partem para uma digressão mundial.
Período sabático para o grupo, cujos membros desenvolvem entretanto projectos a solo. Em Novembro, Teresa Salgueiro, Fernando Júdice e José Peixoto anunciam saída dos Madredeus.
O projecto Madredeus & Banda Cósmica – um ensemble de seis músicos e de duas vozes que se juntam a Pedro Ayres Magalhães e Carlos Maria Trindade – lançam o álbum Metafonia.
A mesma formação lança o disco A Nova Aurora.
Em 2010 editam ainda Castelos na Areia mas nesse mesmo ano é tornado público o fim do ciclo dos Madredeus com a Banda Cósmica.
É anunciada uma nova vida para os Madredeus. Aos dois antigos membros juntam-se os violinistas Jorge Varrecoso e António Figueiredo, o violoncelista Luís Clode e a voz de Beatriz Nunes.
É lançado Essência, disco que celebra os 25 anos do grupo.