Igor Shadov, rei de um país chamado Estróvia, escapa a uma revolução sangrenta e foge para Nova Iorque. Shadov tem planos para a utilização pacífica da energia atómica, ao contrário dos seus ministros. Quando chega à cidade norte-americana descobre, porém, que o seu primeiro-ministro o roubou e está sem um tostão. No hotel onde se hospeda, conhece Ann Kay, uma publicitária brilhante que, usando de subterfúgios, aproveita a sua imagem para fazer publicidade.
O país rende-se à sua imagem e Shadov aproveita para equilibrar as suas finanças. Ao visitar uma escola progressista, conhece Rupert, um rapaz brilhante de 10 anos, com ideias progressistas e pais comunistas. Rupert foge da escola e refugia-se no hotel de Shadov, o que leva a que este seja também acusado de ser comunista e levado a tribunal. Um Rei em Nova Iorque é o filme que fecha a colecção Charlie Chaplin. O décimo volume tem um prefácio do músico António Vitorino de Almeida.